Jussara Santos26 de mar. de 20171 min para lersem título Por que não fingir alegria vez em quandosaltar poças de angústia e lamarecolher na palma da mão a gota de sua lágrima.Só fingir,criar um reino do faz de contaonde ausência de filiação não rime com sua aflição.Mas tudo está rompido neste dianada sobreviveu ao maremotoque diziam impossível no país onde você mora.E aí dentro dentro de você muitas coisas residemresidem tempestades, tufõesresidem vulcões em erupçãoe tudo estava rompidonaquela hora do diaque nunca acaba.
Por que não fingir alegria vez em quandosaltar poças de angústia e lamarecolher na palma da mão a gota de sua lágrima.Só fingir,criar um reino do faz de contaonde ausência de filiação não rime com sua aflição.Mas tudo está rompido neste dianada sobreviveu ao maremotoque diziam impossível no país onde você mora.E aí dentro dentro de você muitas coisas residemresidem tempestades, tufõesresidem vulcões em erupçãoe tudo estava rompidonaquela hora do diaque nunca acaba.
CRUELmeu amor quando me quer me elogia busca-me no inferno se preciso for encontrando-me, vou falsamente romântica em fins de século XX. Meu...